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Quer apimentar o sexo? 8 dicas para se tornar mais dominante na cama

Sexólogas trazem sugestões para assumir o controle na hora do sexo

Por Ana Luiza Bezerra
6 ago 2025, 09h00
Imagem de casal visto lateralmente prestes a se beijar, representando assumindo a dominância no sexo
Assumir o controle na hora do sexo pode melhorar significativamente a vida sexual feminina (Freepik/Divulgação)
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Que as mulheres vêm assumindo o controle sobre suas vidas sexuais já não é mais novidade. Muitas perderam o medo de falar abertamente sobre suas preferências, descobriram o que lhes proporciona mais prazer e passaram a tomar a iniciativa nas relações.

Ainda assim, há quem sinta receio em adotar uma postura mais dominante na cama – seja por medo, baixa autoestima ou simplesmente por não saber como agir. “A cama, que deveria ser um espaço de liberdade e prazer, acaba se tornando um palco para inseguranças ou para a repetição de padrões que não fazem mais sentido”, explica Alessandra Araújo, psicanalista e sexóloga.

Segundo ela, é possível reverter esse cenário com autoconhecimento, leveza e um pouco de prática. A seguir, Alessandra e Claudia Petry, terapeuta e educadora sexual, compartilham dicas para ajudar nesse processo de conexão com uma versão mais confiante e ativa entre quatro paredes.

1. Descubra o seu próprio corpo

Entender quais toques proporcionam mais prazer, quais áreas são mais sensíveis e quais fantasias te realizam é o primeiro passo para se sentir mais segura na hora do sexo. “Ao conhecer sua própria geografia do prazer, você se sente mais segura para guiar o parceiro”, afirma Alessandra.

2. Ensaio sensorial

Além de descobrir o próprio corpo, Claudia incentiva mulheres a investirem em práticas que auxiliem na autoconfiança. “Coloque uma música, vista uma lingerie que te faça sentir poderosa (ou fique nua mesmo), e experimente movimentos no espelho. Como seu quadril quer se mover? Que tipo de olhar ou postura te desperta?”

3. Estabeleçam uma boa comunicação

Conseguir expressar com clareza os próprios desejos é fundamental para estabelecer uma conexão mais profunda e assumir um papel de maior protagonismo. “A comunicação aberta é a chave da dominação saudável. Não espere que o parceiro adivinhe. Use frases claras, mas gentis”, orienta Alessandra.

4. Tome a iniciativa

A dominação também pode começar com um simples gesto: a iniciativa. Propor uma nova fantasia, iniciar as carícias, sugerir posições diferentes – tudo isso já demonstra mais segurança e controle. “Assumir o comando do ambiente, da playlist ou até do ritmo da preliminar já é um ato de domínio”, completa Araújo.

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Dominar a cama não significa ser agressiva ou controladora, mas sim assumir a autoria do próprio prazer e da experiência sexual, com confiança e assertividade

Alessandra Araújo

 

 

Imagem de mulher deitada com as mão na cabeça representando a autodescoberta sexual
A descoberta dos próprios desejos é uma das chaves para alcançar a dominância (Freepik/Divulgação)

5. Desafie antigos padrões

Muitas mulheres ainda se sentem presas a referências ultrapassadas. Os filmes e padrões ainda trazem um conceito pré-moldado do que é certo ou errado na hora do sexo. Para Alessandra, dominar a própria sexualidade também é romper com essas ideias limitantes. “Permita-se ser quem você realmente é, sem medo. Isso inclui experimentar, explorar novas formas de prazer, se aventurar em fantasias que antes pareciam proibidas.”

6. Invista em fantasias

Claudia explica que os acessórios sexuais podem ser um grande aliado no prazer feminino. “Algemas, vendas, vibradores, tudo isso ajuda a virar o jogo e colocar a mulher no papel de quem conduz”.

7. Abrace o próprio prazer

Ser dominante também envolve a coragem de se entregar. “Gritos, gemidos, movimentos corporais expressivos – tudo isso faz parte de uma entrega genuína e mostra que você está totalmente conectada ao seu desejo”, afirma a sexóloga.

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8. Saiam da rotina

Fugir do óbvio também é uma forma de assumir o controle. Alessandra aborda dicas como: aderir a massagens com óleos, beijos em lugares inesperados ou até toques de submissão. “Explore a intimidade ‘proibida’ (com consentimento). Sair da rotina é a chave.”

“No fundo, ser dominante é sobre liberdade. Não é um personagem que você interpreta, é uma parte sua que finalmente se sente segura para existir”, finaliza Claudia.

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