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Seu relacionamento é saudável?

Descubra se você e seu amor vivem uma relação com o carinho - ou se você ama alguém que não lhe faz bem

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 23h06 - Publicado em 17 Maio 2010, 21h00
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  • Paula Aftimus (/)

    Amar é respeitar a si mesmo antes de 
    se entregar ao outro
    Foto: Getty Images

    Cada um tem seu jeito de amar. Uns gostam de ficar juntinhos, outros são mais calados… Às vezes, porém, o sentimento que os move vira obsessão. E aí mora o problema.

    Em um relacionamento saudável, pensar no parceiro e cuidar dele é normal. Mas quando essa preocupação se torna exagerada e o indivíduo não consegue se concentrar em outra atividade a não ser a vida de quem ama, cuidado: pode estar configurado um bem-querer patológico. 

    Reações perigosas

    Cega de amor, a pessoa fantasia que o outro corresponde ao seu sentimento e, interpretando qualquer gesto ou palavra como resposta positiva às suas investidas, mantém esperanças. O quadro piora quando a figura percebe que não é correspondida. Aí, ela passa a odiar a quem antes idolatrava. 

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    As raízes do problema 

    Quem tem baixa autoestima, ansiedade e sofre de um sentimento de abandono e com certo grau de depressão tem boas chances de se tornar amante patológico. Outro fator importante é a família: quando os pais mantêm um relacionamento onde um cuida excessivamente do parceiro e o outro sente a necessidade dessa atenção, mostrando-se frágil, os filhos tendem a reproduzir esse modelo em sua vida afetiva.

    Sinais do amor doente

    Alguns sentimentos e atitudes são ”sintomas” do amor patológico. Caso se identifique em mais de uma destas afirmações, vale a pena procurar ajuda especializada, como um psicólogo ou psiquiatra.

    . Angústia, taquicardia e suor na ausência ou no distanciamento (físico e afetivo) do amado.

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    . Preocupação excessiva com o outro.

    . Tenta, sem sucesso, reduzir ou controlar a vontade de cuidar do parceiro.

    . Mesmo com os constantes problemas pessoais e familiares não consegue se distanciar, ficando angustiada.

    . Abandona interesses e atividades que antes adorava.

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    . Tem atitudes que demonstram falta de controle sobre ações e emoções (como telefonar sete vezes seguidas, por exemplo)

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