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Nova York proíbe salários desiguais para homens e mulheres na mesma função

A nova norma foi anunciada durante a comemoração da seleção dos Estados Unidos pela conquista do quarto título na Copa do Mundo Feminina.

Por Alice Arnoldi
Atualizado em 15 jan 2020, 13h20 - Publicado em 11 jul 2019, 15h41
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  • Mais um passo foi dado na conquista de mais direitos para as mulheres. Na última quarta-feira (10), o governador de Nova York, Andrew Cuomo, decretou uma lei que proíbe que homens e mulheres ganhem salários diferentes quando exercerem a mesma função dentro das empresas.

    Segundo o G1, o grande momento da divulgação aconteceu enquanto a seleção dos Estados Unidos comemorava a conquista do quarto título na Copa do Mundo Feminina 2019. Isso porque o time estadunidense usou todo o holofote dentro e fora de campo para defender condições melhores às mulheres – inclusive, a igualdade salarial para homens e mulheres no futebol.

    Ainda na festa novaiorquina que aconteceu para a Seleção estadunidense, a capitã do time (que ficou conhecida por criticar abertamente Donald Trump), Megan Rapinoe, mostrou todo o posicionamento da luta feminina com um discurso brilhante. Como mostra a tradução na íntegra feita pela ESPN, ela começou a fala enfatizando a importância de ter diferentes tipos de mulheres dentro do time.

    “Primeiro de tudo, minhas companheiras de equipe. Vamos aplaudir, por favor. Todo mundo. Esse grupo é tão resiliente, tão duro, é engraçado, e é tão foda. Nada pode abalar esse grupo, estamos de boa, estamos tomando um cházinho. Temos comemorações, temos cabelo roxo, cabelo rosa. Temos tatuagens, dreadlocks. Meninas brancas, meninas negras e tudo que há no meio! Meninas hétero, meninas gays”, especificou Megan.

    Em seguida, a jogadora agradeceu a algumas figuras públicas que acompanharam a disputa e, por fim, deixou uma mensagem positiva sobre como fazer um mundo melhor é missão de todos.

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    “Acho que vou finalizar com o seguinte. Essa é a minha mensagem para todos vocês. Nós temos que ser melhores. Temos que amar mais e odiar menos. Ouvir mais e falar menos. Temos que saber que isso é responsabilidade de todo mundo. Todo mundo mesmo, todo mundo que está aqui e que não está aqui, ou que não quer estar aqui. Que concorda e que não concorda. A responsabilidade de fazer esse mundo um lugar melhor é nossa. Acho que esse time faz um trabalho incrível em levar isso nos nossos ombros. Nós entendemos que na posição que estamos, e a plataforma que temos… sim, nós jogamos esportes, nós jogamos futebol, somos atletas mulheres… mas somos muito mais que isso”.

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