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Guta Nascimento

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Guta Nascimento é Diretora de CLAUDIA

Celebre ser mulher!

Na CLAUDIA de março, fizemos uma pergunta a mulheres conhecidas, anônimas, e queremos fazer para você também. Leia e responda.

Por Guta Nascimento
Atualizado em 19 mar 2021, 15h22 - Publicado em 19 mar 2021, 07h00
Ilustração de braços de mulheres se agarrando.
 (Isabella Pina/CLAUDIA)
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Fazer a edição de março de CLAUDIA é sempre um paradoxo. Por um lado, a felicidade de ser um mês de celebração das nossas conquistas. Por outro, a constatação, nas histórias relatadas, de que ainda são muitos os tipos de violência cometidos contra mulheres e meninas.

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Esse mês, decidimos, sob a forma de reportagens distintas, enaltecer nossas vitórias – tanto as internas quanto as coletivas. Uma teia de entrevistas valorizando a força que move cada passo dado em direção a um mundo mais justo. Serão várias as frases em que muitas de vocês se reconhecerão. As narrativas são individuais, mas o movimento é conjunto, geracional.


Entre as muitas coisas tocantes que nos foram contadas, destaco os depoimentos de dezoito mulheres, registrados em O que elas têm a dizer”. São as respostas que algumas de vocês, leitoras, nos enviaram pelas redes sociais, e as de algumas mulheres conhecidas publicamente – entre elas, a atriz Taís Araújo – à uma pergunta que ecoou na minha cabeça por dias e dias. Uma indagação muito simples, singela, mas profunda como
ferramenta de autoconhecimento. Não consegui respondê-la de imediato. Minhas respostas vinham e eu as descartava achando-as menores perante a complexidade do desafo. Até que, após alguns dias, sutilmente, sem grande alarde, ela chegou. Fiquei aliviada e feliz. Derivava de uma única palavra, amor. Envolvia nossa capacidade infinita de amar. Mesmo com toda a opressão sofrida, podemos expressar sem julgamentos nosso amor por entes queridos. Apesar de todas as proibições que nos foram impostas ao longo dos séculos, nos permitiram sermos amorosas e afetuosas, podermos abraçar e dar colo aos que amamos, ter como raiz do feminino tudo de belo que diz respeito ao amor.

A pergunta, que convido cada uma de vocês a responder (para vocês mesmas), lentamente, dialogando com tudo já vivido na alma, histórias pessoais, dores e alegrias é: o que você mais gosta em ser mulher?

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Que seu mergulho seja profundo e reconfortante.
Um beijo a todas as mulheres que compartilham, todos os dias, amor.

Guta

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