A Mulher Rei chega aos cinemas brasileiro nesta semana e, se repetir o sucesso feito Estados Unidos, Viola Davis ficará ainda mais encantada pelo Brasil. O filme, que conta a história das guerreiras africanas Agojie, dominou as bilheterias norte-americanas em seu primeiro final de semana em cartaz – arrecadando cerca de 19 milhões de dólares (em torno de R$ 100 milhões).
A importância de A Mulher Rei
Antes de partir para os cinemas nesta quinta-feira (22), saiba que produção é inspirada em fatos! Agojie eram as mulheres da guarda real do Reino de Daomé, na África Ocidental. Elas são o primeiro exército feminino com registros históricos, mas é muito provável que existissem outros, tanto no continente africano quanto no oriente médio.
A Mulher Rei resgata a beleza, ancestralidade, complexidade e riqueza da cultura africana – especificamente, da mulher africana. É um fato notório que o cinema dá pouca visibilidade para a cultura negra, e este filme veio para abrir novas portas.
Através de Nanisca (Viola Davis), que comanda o exército do rei Ghezo (John Boyega), somos apresentados ao Reino de Daomé e seus contrastes. Retratada não apenas como uma general corajosa, Nanisca é uma mulher como qualquer outra, humana, complexa, e com erros e acertos. Mesmo sendo uma heroína, o filme acerta ao mostrar todos os seus lados.
Elenco e equipe de produção com representatividade feminina
Estrelado por Viola Davis, com direção de Gina Prince-Bythewood (The Old Guard) e roteiro de Maria Bello e Dana Stevens, toda a produção tem forte presença feminina. No elenco, nos encantamos também com as atuações de Lashana Lynch (Capitã Marvel), Thuso Mbedu (The Underground Railroad), Sheila Atim (Doutor Estranho no Multiverso da Loucura), Adrienne Warren (Women of the Movement) e Masali Baduza (Noughts + Crosses).
Confira o trailer abaixo: