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Bianca Bin: “Estou honrada com a responsabilidade de viver uma vilã”

A vida está andando tão bem para a atriz, a Carolina de Guerra dos Sexos, que ela jura que não tem do que reclamar

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 06h04 - Publicado em 13 dez 2012, 21h00
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  • Bianca Bin aproveita o ótimo momento na carreira e na vida pessoal
    Foto: TV Globo/Divulgação

    Insatisfação. Esta é a marca da Carolina de “Guerra dos Sexos“. Ela não suporta a vida simples que leva ao lado dos pais, não engole o cargo modesto que ocupa na Charlô’s, não quer saber do amor de Ulisses (Eriberto Leão), enfim… Nada presta para a vilãzinha da trama das 7. Já para a intérprete da personagem, Bianca Bin, é o contrário. A vida é mais do que bela.

    Não é para menos. Aos 22 anos, e com apenas três anos de carreira na TV, ela curte a repercussão de sua primeira vilã e ainda está em lua de mel com o marido, o ator Pedro Brandão, com quem se casou em maio deste ano, depois de um ano de namoro.

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    Confessa! Você está com medo de apanhar nas ruas por causa das armações de Carolina?
    Acho que o público já está bem mais esclarecido. Antigamente, a gente ouvia essa história de que ator apanhava na rua. Hoje em dia, não tem mais isso, não. Mas gosto de ver como é que o público encara as maldades da Carolina… Porque ela é do jeito que é pela criação que recebeu, por tudo o que vive em casa, pelas frustrações da mãe (Nieta, interpretada por Drica Moraes).

    Mas isso a faz menos vilã?
    Tudo o que Carolina faz, para ela, não tem o peso da maldade. É como se fosse uma patologia. Para as pessoas que têm o costume de mentir, a mentira vira uma realidade, não tem o peso que teria para a gente. Para ela, é por uma boa causa. É para tirar a mãe dessa vida de feirante, para dar um futuro melhor para a mãe e para o pai (Dino, vivido por Fernando Eiras) uma casa melhor. Quero que o público entenda isso.

    A personagem costuma falar muito para a câmera, dirigindo-se ao público diretamente…
    É, a gente está fazendo uma coisa nova, que é essa quebra da quarta parede, então, às vezes olho para a câmera, divido com o público. O Jorginho (Fernando, diretor-geral da novela) está ousando. No começo, fiquei com muito medo, mas confio nele.

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    É uma maneira de a personagem ganhar a cumplicidade do público?
    A gente defende tanto a personagem, tem desculpa para tudo, tem argumento… O que eu espero é ser compreendida, não quero que tenham tanta raiva de mim, que entendam os motivos da Carolina, a cabeça dela, essa doença… Para ela, tudo é por uma boa causa, entendeu?

    Carolina é a sua primeira vilã. Está sendo uma virada, não é?
    Ah, está! É muito bom, muito divertido. Sair da minha zona de conforto que era fazer drama e mocinha, para experimentar uma coisa completamente diferente, que é uma comédia…

    É difícil?
    Está sendo desafiador, mas muito instigante, prazeroso. Foi uma grande oportunidade que o Silvio de Abreu (autor da novela) me deu. Aliás, devo a minha carreira a esse homem, porque ele me tirou de Malhação (2009) e me deu a oportunidade de fazer Passione (2010), no horário nobre. E, agora, no começo deste ano, recebi o meu primeiro convite para fazer essa vilã, que é a primeira da minha carreira também. Ele apostou as fichas dele em mim, confiou mesmo no meu trabalho. Então, estou muito honrada, superfeliz, e com uma responsabilidade imensa nas costas, de atender a essa expectativa e de surpreender, de superá-la.

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    Viu algo da versão original?
    Não. No começo até falei: “Silvio, não estou pesquisando, não estou vendo o trabalho da Lucélia (Santos, que fez a Carolina em 1983), você acha que devia ver?” E ele disse: “Não! Estou reescrevendo, será uma novela nova e não quero essas referências”. Obedeci!

    Você tem umas cenas bem pesadas com Tiago Rodrigues, o Zenon…
    É, esse peso mais dramático está na relação com o Zenon, que é a grande paixão dela. O resto é armação em cima de armação. Com o Zenon ela amolece, fica romântica. Mas ele é muito parecido com ela também. Mas aí é meio que o start também para as maldades dela. Ele não dá moral, não dá atenção, caga na cabeça dela.

    Falando de romantismo… Como está a vida de casada?
    Estou muito feliz! Realizada plenamente no meu trabalho, na minha profissão e na minha vida pessoal. Não tenho do que reclamar, sou uma abençoada.

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