Em todo casamento de algum membro da família real britânica, o buquê precisa ser composto de pelo menos um ramo de murta, planta delicada envolta com delicadas flores. A tradição já tem 162, e não seria a princesa Beatrice, que subiu ao altar na última sexta-feira com o executivo Edoardo Mapelli Mozzi, que a quebraria.
No dia do casamento, além de murta, em suas mãos também estavam flores como jasmim, ervilhas-de-rosa e creme, rosas de spray de marfim de porcelana real, rosas de jardim O’Hara rosa, flor de cera rosa, rosa de bebê astilbe. Mas as preferidas do casal foram as rosas Norma Jean e cor-de-rosa de avalanche.
Her Royal Highness Princess Beatrice of York and Mr. Mapelli Mozzi have been touched by the warm wishes they have received since their wedding, and are delighted to share two additional photographs of their happy day. #RoyalWedding pic.twitter.com/3OKPHdWrH2
— The Royal Family (@RoyalFamily) July 19, 2020
Segundo o site Express UK, o intuito da composição do buquê era manter o estilo clássico. “Eles queriam mantê-lo natural, com rosas cor de rosa escuras, flores britânicas e um visual vintage”, comentou o designer Patrice Van Helden Oakes.
As escolhas teriam sido feitas no significado que cada flor carrega. Jasmine pode simbolizar o amor e a sensualidade. As ervilhas são associadas ao prazer e à gratidão, enquanto que astilbe representa paciente e dedicação.
Outra possível referência do buquê é para a cultura escocesa, já que ela escolheu também cardo azul, símbolo nacional da Escócia. Além disso, rainha Elizabeth a atual chefe da Ordem Mais Antiga e Nobre do Cardo, ordem da cavalaria do país.