A polêmica com a marca de roupas de Ivanka Trump não vem de hoje. No final de 2016, seus consumidores descobriram que as roupas da empresária eram feitas na Indonésia – uma violação em relação à regra da campanha presidencial de seu pai, que pregava a preferência aos produtores e comerciantes norte-americanos. Depois de algum tempo, grandes lojas de departamento como Nordstrom e Neiman Marcus pararam de revender as roupas de Ivanka e, como resposta, Donald Trump mandou um tweet direto às lojas.
Passado um tempo, Kellyanne Conway, Conselheira do Presidente dos Estados Unidos, foi ao programa Fox & Friends, onde promoveu a linha de Ivanka dizendo aos telespectadores “vão às lojas comprar”, uma violação das leis federais. Kellyanne nunca enfrentou as repercussões estabelecidas pelo Comitê de Ética da Casa Branca e essa propaganda acabou ajudando a marca de Ivanka, que foi pesquisada 533% vezes mais, de acordo com a Lyst.
Agora, uma outra polêmica surge. A butique Modern Appealing Clothing (MAC), entrou com um processo contra a marca de Ivanka para que suas peças não possam mais ser vendidas na Califórnia, alegando que eles têm uma vantagem injusta sobre o mercado. Segundo o advogado da butique, “elas só querem jogar um jogo justo”.