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Fafá de Belém defende descriminalização do aborto no ‘Conversa com Bial’

A cantora também falou de sua experiência com cocaína e defende novas políticas públicas com relação às drogas.

Por Ligia Helena
Atualizado em 16 jan 2020, 10h44 - Publicado em 8 ago 2018, 12h45
 (Divulgação/TV Globo)
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A cantora Fafá de Belém esteve no programa Conversa com Bial na noite de terça-feira (7), na Rede Globo. Conhecida por suas opiniões fortes e diretas, ela não fugiu da entrevista e dos assuntos polêmicos. Após dois dias de audiências públicas a respeito da descriminalização do aborto no Supremo Tribunal Federal, Pedro Bial perguntou qual a opinião de Fafá sobre a questão.

Fafá disse então que “tem que descriminalizar”. E afirmou que “nenhuma mulher faz um aborto porque quer”. Ela contou que perdeu um bebê logo depois que teve a filha Mariana: “Logo após Mariana (Belém) nascer, eu não tinha condições físicas de ter outro filho. Engravidei, perdi a criança e fiquei um mês muito mal. Imagina uma menina estuprada ou que não tem condição de ter um filho”.

A cantora reforçou que o atendimento às mulheres pós-aborto é maior e mais caro do que se houvesse um trabalho de prevenção. “Temos que conscientizar e cuidar dessas meninas que fazem o aborto com agulha de tricô, com lavagem de pimenta. É preciso descriminalizar e ter um atendimento a elas”. 

Além disso, Bial perguntou para Fafá sobre sua experiência com drogas. Fafá contou que já usou cocaína, e também se posicionou a favor de uma regulamentação e descriminalização das drogas: “Tive experiências, sempre fui muito curiosa. Um dia tinha um povo em casa, me olhei no espelho e me vi sendo tragada pelo que eu não queria. Falei: ‘não quero mais'”.

A cantora usou como exemplo a Holanda, que tem políticas públicas relacionadas a drogas bem mais liberais do que o Brasil: “A ilegalidade cria uma curiosidade entre os jovens. A gente tem que ter políticas públicas, fazendo como Amsterdam, que se tem uma cota para comprar”

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