Rei do millennial pink e dos ternos estilosos da Gucci, Harry Styles, 23, vive o melhor momento da curta vida dele. Longe do One Direction, grupo que o tornou famoso, o cantor lançou recentemente um álbum elogiadíssimo e está prestes a se tornar o artista britânico a ter a melhor estreia de um CD de todos os tempos dos Estados Unidos.
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Tá pouco? Em breve, será possível ver o garoto em um dos próximos grandes lançamentos do cinema. Em “Dunkirk”, filme de Christopher Nolan sobre a Segunda Guerra Mundial, ele irá interpretar um soldado. E, bem, no meio de tanto sucesso profissional, é admirável que ele ainda encontre tempo para quebrar padrões de gênero e dar declarações maravilhosas.
Em entrevista ao The Sun, por exemplo, Harry falou um pouco sobre não ter necessidade alguma de se rotular como gay, bi ou heterossexual, uma tecla que a geração dele já há algum tempo bate. “Eu nunca senti que deveria fazer isso [me rotular]. Não é uma coisa que eu tenho que explicar sobre mim”, disse.
E foi além: “É importante ser progressista, principalmente trabalhando em um meio criativo [como o meu]”.
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que ele fala algo do tipo. Nos tempos da boy band, quando perguntados sobre a ~namorada ideal~, o discurso do garoto destoou do grupo e repercutiu bastante. “Não é importante que seja uma mulher”, disse na época. Maravilhoso.