O príncipe Andrew está sendo acusado de ter abusado sexualmente de uma jovem menor de idade em uma série de documentos sobre um grande esquema de tráfico sexual envolvendo Jeffrey Epstein, o bilionário que foi encontrado morto em sua cela, no sábado (10).
O caso balançou a família real britânica devido ao envolvimento de Andrew com Epstein. Os documentos afirmavam que o bilionário ordenou que Virginia Giuffre, com 17 anos na época, tivesse relações sexuais com o duque de York.
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Além disso, os documentos também citam Johanna Sjoberg, que acusa o príncipe de ter tocado em seus seios. Em depoimento, a mulher detalha um incidente que teria acontecido em 2001, em que, para uma foto, ela foi obrigada a se sentar no colo de Andrew, que a apalpou.
A NBC News entrou em contato com o Palácio de Buckingham, que se pronunciou reafirmando que o assunto diz respeito a processos norte-americanos, dos quais o duque de York não faz parte – o mesmo foi dito anteriormente ao Daily Mail.
De acordo com o jornal britânico The Guardian, esta não é a primeira vez que o Palácio nega acusações sexuais envolvendo Virginia Giuffre e Andrew. Um comunicado anterior alega que “está enfaticamente negado que o Duque de York teve algum contato ou relação com Giuffre. As alegações são falsas e sem qualquer fundamento.”
Aparição pública
No domingo (11), Andrew foi visto indo à igreja com a mãe, a Rainha Elizabeth II. A primeira aparição pública logo após o escândalo foi interpretada pela mídia britânica como um símbolo de apoio da monarca ao filho.
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