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Um papo com a miss Natália Guimarães

Após ficar em segundo lugar no Miss Universo, a bela emociona o país e é uma explosão de sucesso

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 14h06 - Publicado em 22 out 2008, 21h00
Raquel Borges (/)
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Natália afirma que, após o Miss 
Universo, voltou para o País 
com honras de uma vencedora

Foto: Chico Audi/Divulgação

Ela desfilou no Fashion Rio, badalou na São Paulo Fashion Week, foi convidada a posar para a grife Victoria’s Secret, recebeu muitas propostas de trabalho e deverá estrear na TV em breve. É, a mineira Natália Guimarães, 22 anos, estudante de arquitetura, ficou em segundo lugar no Miss Universo, em 28 de maio, no México, mas é a garota mais paparicada, hoje, no Brasil.

A bela da vez tem 1,75 metro de altura, 90 cm de busto (sem silicone), 60 cm de cintura, 93 cm de quadris e pesa 58 quilos. Um corpão! Mas não é só. Natália, além de linda, é simpática, bom astral e carismática. Nesta entrevista, ela conta tudo sobre essa nova fase de sua vida.

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tititi – Apesar de você ter ficado em segundo lugar no Miss Universo, aconteceu um boom na sua carreira de modelo, certo?
Natália Guimarães – É, e eu me sinto vitoriosa e feliz por estar de volta. Há um reconhecimento incrível aqui. Os brasileiros viram que representei o País com dedicação, da melhor maneira possível. Está valendo a pena.

Confessa: o que você sentiu exatamente naquele momento em que estavam só você e a miss japonesa na final e ela foi anunciada a mulher mais bela do planeta?
Eu estava muito emocionada. A platéia gritava “Brasil, Brasil!” E, naquele instante, pedi a Deus que acontecesse o que fosse melhor para mim. Acho que deu certo, porque estou com a agenda repleta de convites de viagens, trabalhos, compromissos sociais e, ainda por cima, tenho a chance de rever minha família e os amigos.

Ficou muito magoada com o resultado final?
Não. Afinal, a beleza oriental também tem o seu lugar. E, como Martha Rocha, que também foi segunda colocada no Miss Universo em 1954, voltei ao Brasil com todas as honras de uma vencedora.

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Quando chegou aqui, o que mais ouviu nas ruas?
Já no México, fui considerada pela mídia a “reina sin corona” (uma rainha sem coroa). E aqui não está sendo diferente. As pessoas dizem: “Você é a nossa miss Universo”.

Mas aconteceu algum fato interessante ou curioso?
Houve sim… quando visitei a Liberdade, o bairro japonês de São Paulo, uma mulher oriental me parou e disse que eu era muito mais voluptuosa do que a Riyo Mori, a vencedora, do Japão, e fazia gestos referindo-se aos meus seios. Foi uma gargalhada só! Muito divertido mesmo.

O que você achou da Miss Rio de Janeiro, Ayana Soares, ter dito que já sabia que você seria a ganhadora do Miss Brasil, insinuando que o concurso tinha cartas marcadas?
Gostaria que ela me dissesse quais serão os números sorteados na próxima Mega-Sena acumulada! (risos)

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