Representatividade importa, sim – e ao mesmo tempo em que a Mattel providenciou Barbies com corpos mais realísticos no ano passado, a boneca ainda está longe de poder receber o título de “inclusiva”.
O trabalho de pessoas como a nigeriana Haneefah Adam, no entanto, vem para mudar esta situação. Em seu perfil no Instagram, o @hijarbie, a africana transforma Barbies em mulheres muçulmanas icônicas – seja na moda, no esporte ou na sociedade como um todo.
Não é incrível?
“A história foi feita quando a primeira legisladora mulher de origem somaliana foi eleita nos Estados Unidos, no Distrito 60B. Ilhan Omar é uma analista de políticas públicas experientes, educadora e ativista”.
“Samah Safi Bayazid, uma premiada diretora de cinema de 28 anos, vive em Washington D.C., nos Estados Unidos. Ela estudou cinema e roteiro na New York Film Academy, em Nova York.
Samah começou a trabalhar profissionalmente com audiovisual aos 22 anos, e é uma das mulheres muçulmanas pioneiras nesta indústria.
Samah misturou sua paixão pela fé com seus trabalho, e produz entretenimento islâmico de forma única e humanitária para audiências do ocidente e oriente. É o caso de curta-metragens, campanhas de TV, programas de TV, documentários, seriados e clipes musicais”.
“Nossa inspiração de estilo hoje vem do @hautehijab. Melanie Elturk fundou o Haute Hijab com seu marido, Ahmed Zedan, para oferecer hijabs modernos e roupas que combinam com hijabs para estimular uma comunidade inclusiva e vibrante”.
“Ibtihaj Muhamad é a primeira atleta olímpica norte-americana a competir usando um hijab. Ela ganhou uma medalha de bronze nos jogos do #Rio2016“.
“Dian Pelangi está usando uma de suas próprias criações”.
