A festa ‘babado’ dos 50 anos do Jornal Nacional
Reencontro de apresentadores e de Fátima Bernardes e William Bonner, com seus atuais, marcaram a comemoração de meio-século do telejornal
O Jornal Nacional completou 50 anos de exibição no último domingo, 1º de setembro. Há meio século, Hilton Gomes e Cid Moreira davam o primeiro “boa noite” que preencheria as casas brasileiras nas noites de segunda a sábado. Para comemorar a trajetória do jornalístico, apresentadores e ex-âncoras se uniram em uma festa cheia de reencontros – como o de Fátima Bernardes e William Bonner.
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Entre os profissionais que formaram a história do JN, estavam Sérgio Chapelin, que formou dupla com Cid Moreira, Alice Maria, uma das criadoras do jornal, e Glória Maria. Entre os apresentadores das últimas gerações, além de Fátima e Bonner, Renata Vasconsellos, Patrícia Poeta, Sandra Annenberg, Cristina Ranzolin e Márcio Bonfim eram alguns dos convidados.
No entanto, não só de ex-jornalistas do JN era formada a festa. Túlio Gadêlha marcou presença ao lado de Fátima, assim como Natasha Dantas, esposa de Bonner, também participou da comemoração.
“Adorei ver a felicidade desse casal [Natasha e Bonner]. Fiquei muito feliz com o carinho que me receberam”, escreveu Ranzolin em foto que compartilhou no Instagram ao lado do casal. A jornalista também publicou um clique com Fátima e Túlio. “Hoje feliz no Encontro com Fatima e com o namorado Tulio Gadelha”, escreveu.
Inclusive, Ranzolin formou, ao lado de Márcio Bonfim, a primeira dupla do rodízio de âncoras que o Jornal Nacional iniciou para comemorar os 50 anos de existência. O rodízio acontecerá sempre aos sábados, com representantes dos telejornais locais de todos os Estados e do Distrito Federal.
Lançamento de livro
As homenagens ao meio século do JN não param por aí. Foi lançado também, pela Editora Globo, o livro “JN – 50 anos de telejornalismo”. Ele é formado por depoimentos dos fundadores da Globo, de diretores e jornalistas que fazem o jornalístico diariamente, mostrando não só apenas como funciona o que vemos na TV, mas também os bastidores do programa.
“O livro de 50 anos reúne depoimentos de nós todos que integramos esse grupo que fazemos o JN. Depoimentos colhidos pelo Memória Globo”, disse Bonner. “É um livro muito bonito, a gente espera que todos gostem e se emocionem com eles.”
“Eu costumo dizer que o JN é a coroa do telejornalismo brasileiro. E eu acho que é isso que ele representa pra gente. Pra nós, jornalistas, e também pras famílias brasileiras, pra quem acompanha o JN”, comentou Patrícia Poeta.
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