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Cirurgião plástico é acusado de abuso sexual por mais de 90 pacientes

As vítimas relataram episódios de abuso sexual no consultório do cirurgião, que responde em liberdade

Por Da Redação
Atualizado em 19 jul 2021, 18h11 - Publicado em 19 jul 2021, 15h49
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 (|Catherine Falls Commercial/Getty Images)
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Nesta sexta-feira (16), a polícia do Rio Grande do Sul prendeu o cirurgião plástico Klaus Wietzke Brodbeck, em Gramado, Rio Grande do Sul. No sábado, Klaus foi levado para a Penitenciária Estadual de Sapucaia do Sul no sábado (17). Ele é acusado por mais de 95 mulheres de diversos estados do Brasil por abuso sexual, sendo que três eram suas funcionárias, segundo o G1.

Nos dois interrogatórios feitos pela polícia, Wietzke negou que havia molestado suas pacientes.  O médico, que possui registro desde 1990 e atua em Porto Alegre, responderá por estupro de vulnerável, assédio sexual e importunação sexual. Além disso, ele também é investigado por erro médico, conforme informações da delegada Jeiselaure Rocha.

Em uma das denúncias, uma paciente disse que o médico pediu para ficar totalmente nua, sendo que a cirurgia seria um implante de silicone. Na consulta, ele teria passado a mão em seu corpo, sempre com olhares estranhos.

Ele também é investigado por trocar procedimentos estéticos por sexo e manter relações sexuais com uma paciente sedada após uma cirurgia.

Além de Wietzke, a namorada do médico também é investigada e deve responder pelos crimes de difamação, calúnia, já que acusou indiretamente a polícia por abuso de autoridade, coação no curso do processo, injúria simples, injúria em face de funcionário público e ameaça.

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De acordo com as investigações, ela chegou a ameaçar as pacientes que foram vítimas do parceiro. Apesar das denúncias, o cirurgião permanece com seu registro médico ativo, já que o conselho tomou conhecimento sobre a situação recentemente. A namorada do médico responde em liberdade.

A polícia abriu uma força-tarefa para receber denúncias e apurar o caso. Para colaborar, basta ir em qualquer delegacia ou recorrer ao WhatsApp da polícia civil: (51) 98444-0606.

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