SEGUIR
SEGUINDO
A técnica de basquete Lindsay Gottlieb, o marido Patrick Martin e o filho Jordan tiveram dificuldades apara embarcar em um voo de Denver para Oakland, nos Estados Unidos, na última segunda-feira (28). Uma funcionária da empresa aérea escolhida pela família não a deixava seguir viagem por desconfiar que a mulher não era mãe do bebê de 1 ano.
Lindsay é branca e o marido, negro. Assim, Jordan é um bebê mulato. E apesar de o casal ter apresentado o passaporte do filho no momento do embarque, a funcionária pediu a certidão de nascimento do menino e que a família mostrasse fotos no Facebook para comprovar o parentesco.
“A funcionária disse que isso ocorreu porque nós temos sobrenomes diferentes. Mas eu desconfio que seja porque temos cores de pele diferente“, escreveu Lindsay em sua conta oficial no Twitter.
https://twitter.com/CalCoachG/status/1001242166126153728
Na rede social, Lindsay também contou como se sentiu com o ocorrido. “Foi humilhante e insensível, para não dizer ineficaz.”
A Southwest Airlines também usou o Twitter para manifestar-se sobre o caso. A empresa aérea afirmou que o procedimento não é típico da companhia. Ela também pediu desculpas à família e afirmou que aproveitará o incidente para “treinar” seus funcionários.
https://twitter.com/SouthwestAir/status/1001244199692324869
Leia mais: Mulher denuncia caso de racismo em padaria paulistana
Quem foi Gilbert Baker, o criador da bandeira do arco-íris
10 receitas com Nutella para animar os dias frios
Copie os penteados das grifes Chanel, Dior e Louis Vuitton
Tenista Maria Esther Bueno morre aos 78 anos em São Paulo
Meghan dá ‘lembrancinha’ de R$ 2 mil a convidados de chá de bebê
