Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Mês do Cliente: Revista em casa por 10,99

Mulher é estuprada por policial militar dentro de seu apartamento

O PM teria ido ao edifício onde a vítima mora uma semana antes para atender a uma ocorrência. Câmeras do local registraram movimentação do agressor

Por Da Redação
Atualizado em 31 ago 2020, 16h27 - Publicado em 31 ago 2020, 15h52
violência doméstica
 (pecaphoto77/ThinkStock)
Continua após publicidade

Uma mulher, que denunciou um policial militar na última segunda-feira (24) pelo crime de estupro, revelou detalhes sobre o caso. Segundo o G1, a vítima explicou que o homem teria justificado ao porteiro que precisava falar com a mulher. “Ele disse: ‘Avisa que é o policial da ocorrência de semana passada, que eu preciso muito falar com ela’. Eu falei: ‘Então tá bom, então pode subir’, explicou a vítima, que também disse que assim que o PM entrou no seu apartamento, ela foi imobilizada. “O corredor tem uma vala bem pequena na parede, que eu nunca me atentei. Só descobri ela da pior maneira possível”, descreveu. 

Essa não foi a primeira vez que o acusado teria entrado no edifício. De acordo com a vítima, o PM havia atendido a uma ocorrência no seu prédio uma semana atrás por conta de uma briga entre vizinhos. Imagens da câmera de segurança mostram o policial no elevador no dia 24 de agosto, conforme informação apresentado pela mulher no depoimento.

Um inquérito policial foi aberto para investigar a denúncia. O policial foi afastado das ruas, mas segue em atividades administrativas. “O que mais me entristece é saber que eu vivo hoje como prisioneira, e um policial que cometeu todos os erros está solto, está bem. Porque eu não tenho saúde mental. Eu não durmo, minha mãe não dorme”, disse a vítima.

Mulher é estuprada por PM em seu apartamento
Câmeras de segurança do prédio registraram o PM entrando e saindo do elevador (TV Globo/Reprodução)

A vítima contou que procurou 12ª DP de Copacabana, mas teve dificuldades em realizar o registro da ocorrência. “Chorar, chorar, chorar. Era a única coisa que eu sabia fazer. A minha amiga pergunta se tem uma policial feminina para poder atender. Tinha policiais mulheres lá, só que elas alegam estarem ocupadas”, explicou. 

Continua após a publicidade

Depois de registrar o crime, a mulher contou que os policiais a trataram bem e a conduziram para o IML (Instituto Médio Legal). O laudo apontou vestígios de violência sexual. Já a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) afirmou que está acompanhando o caso.

Resiliência: como se fortalecer para enfrentar os seus problemas

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

ÚLTIMA SEMANA

Digital Completo

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 2,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 59% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

[Receba Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
De: R$ 26,90/mês
A partir de R$ 10,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$35,88, equivalente a R$2,99/mês.