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À beira do colapso, São Paulo registra 1.021 mortes em 24 horas

A projeção é de esgotamento de leitos nos próximos três dias no estado mais rico do Brasil, em meio a medidas de isolamento pouco eficazes

Por Da Redação
Atualizado em 23 mar 2021, 12h36 - Publicado em 23 mar 2021, 12h25
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  • O estado de São Paulo atingiu uma marca lamentável ao registrar o maior número de óbitos em 24 horas desde o início da pandemia . Ao todo foram 1.021 mortes por Covid-19, superando até mesmo as expectativas da equipe de contingência do coronavírus do governo estadual, que previa que o número máximo de óbitos seria 800.

    Além das mortes, também foram registrados 20.942 novos casos da doença e 28.738 pacientes já estão internados tratando a doença.

    As internações em UTIs por Covid no estado representam quase a metade do número total de internados, sendo 12.168 pessoas recebendo o tratamento intensivo, enquanto as enfermarias correspondem a 16.570 pessoas internadas.

    Os leitos de UTI estão quase atingindo sua capacidade máxima. No estado, a ocupação já atingiu os 91,2% e somente na Grande São Paulo, o número já chegou a 91,3%.

    Com o avanço do vírus em todas as regiões e um número expressivo de internações aumentando cada vez mais, as projeções internas indicam que poderá haver esgotamento de leitos nos próximos três dias se novas estruturas não forem abertas.

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    Ainda que medidas restritivas rigorosas tenham sido anunciadas pelo governador do estado de São Paulo, João Doria, o isolamento ainda não atingiu marcas desejáveis. No sábado (20), o isolamento chegou a 47% e no domingo (21) alcançou os 51%. No entanto, estas marcas não se repetem durante os dias úteis da semana, sendo ainda menores.

    O governo estadual também projetou que houve uma diminuição na velocidade no aumento da curva de internações em UTIs no estado, entretanto, ainda que de maneira mais lenta, a mesma continua crescendo e as unidades de terapia intensiva continuam com sua capacidade no limite, o que é preocupante.

    O Brasil vive hoje o pior momento da pandemia, que há um ano vem apresentando números cada vez mais devastadores. 295.425 vidas já foram perdidas para o coronavírus.

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