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Britânica decide fazer Natal sustentável para os filhos

Durante experiência de ficar um ano sem comprar nada novo, Jen Gale ensinou aos filhos que o Natal está além do consumismo

Por Ana Carolina Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 out 2016, 06h52 - Publicado em 8 dez 2015, 14h42
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    Farta de materialismo, uma família decidiu encarar o desafio de ficar um ano sem comprar nada novo. E com o Natal se aproximando, a família teve que recorrer à criatividade para comemorar a data sem abrir mão do propósito de levar uma vida menos consumista.

    A britânica Jen Gale contou detalhes da experiência ao Daily Mail e descreveu-a como uma tentativa de provar para si mesma que é possível fazer um Natal especial e inesquecível sem a ostentação de uma árvore cercada por pilhas e pilhas de presentes caros.

    “Nós adquirimos alguns presentes de segunda mão, mas fizemos a maioria. E, sendo honesta, esta foi provavelmente uma das primeiras vezes em que eu parei para pensar no motivo de dar presentes às pessoas. isto me levou a questionar o sentido do Natal”, contou Jen.

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    Os filhos de Jen, William, 7, e Samuel, 4 anos, estão totalmente envolvidos no projeto. Os familiares e amigos serão presenteados com bolos, biscoitos e outros doces caseiros preparados com carinho pela mãe. As crianças ajudam na decoração dos mimos.

    A grande árvore de Natal dos anos anteriores foi substituída por uma versão feita com matérias recicláveis, como caixas de ovos. “Eu percebi que eu posso ‘gastar’ tempo, o recurso mais precioso, fazendo Natal, em vez de comprá-lo”, contou.

    Ela revelou ainda que a experiência mostrou à família, não só o impacto do consumismo desenfreado na vida das pessoas, como também a possibilidade de presentear sem seguir os modismos ditados pela indústria. “Nosso ano livre de compras me forçou a explorar pontos de venda alternativos, como lojas de caridade e as vendas dos porta-malas de carros estacionados. Eu lentamente percebi que havia outro caminho”, revelou, completando que “essa longa experiência não mudou apenas o modo como eu faço compras, mas também a maneira como eu vejo o mundo”.

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