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‘I’m Tired Project’: 15 imagens impactantes ilustram o PESO da discriminação em cada um de nós

Enfrentar a discriminação a cada dia é uma batalha cansativa e interminável que muitas vezes passa despercebida.

Por Alanna Vagianos (colaboradora)
Atualizado em 11 abr 2024, 19h24 - Publicado em 7 ago 2015, 13h00
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  • Dois fotógrafos resolveram falar sobre isso em um novo projeto.

    Criado por Paula Akpan e Harriet Evans, o “I’m Tired Project” (Estou cansado, em tradução livre), destaca os impactos negativos da discriminação que resultam no reforço de diferentes estereótipos. As fotos mostram pessoas de todas as etnias e gêneros com uma frase escrita em suas costas. Cada frase reflete uma suposição ou estereótipo de que eles estão “cansados” de ouvir.
     
     

    Eu estou cansada de ser a mulher negra com raiva.

    I'm Tired Project
    I’m Tired Project ()

     

    Estou cansado de dizer que eu sou magro demais para um homem.

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    I'm Tired Project
    I’m Tired Project ()

     

    Estou cansada de homens que pensam que têm o direito de me assediar.

    I'm Tired Project
    I’m Tired Project ()
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    Eu não tinha percebido que ser negro e crescer em uma área com a maioria da população branca, muitas vezes, é sinônimo de ser uma pessoa com raiva ou agressiva

    I'm Tired Project
    I’m Tired Project ()

    A série lida com os estereótipos de diferentes identidades, incluindo a imagem corporal, raça, gênero e sexualidade.

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    “Quando levamos estes aspectos para o pessoal, ele traz quase que um sentimento de ‘camaradagem’, porque é como se alguém ‘lá fora’ pudesse entender como você se sente e tem sido capaz de lidar com isso”, diz Paula Akpan, co-criadora do projeto ao The Huffington Post.

    Leia também: os desafios que os transexuais enfrentam no mercado de trabalho

    Depois de fotografar cada participante, Akpan e Evans pediram a eles para descrever o que sentiam em um parágrafo.

    Evans disse ao HuffPost que a intenção foi tentar traduzir o que mais os deixava/deixa “cansado” e construir a ideia de que “qualquer um pode estar sentindo isso. Seu carteiro, seu melhor amigo, ou um completo estranho.”

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    “Mais importante para Paula e eu é que as pessoas consigam olhar para estas imagens e saibam que outras pessoas estão passando por isso também. Não é só com você. Você não está sozinho (a)”, disse Evans. “Ou para que eles tem a mente aberta, mas não falam sobre ou não consideraram isso algo relevante no passado”

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